segunda-feira, 23 de setembro de 2013

"A MULHER QUE SABIA TUDO"



Tal como já escrevi no meu outro blogue - trazendo para aqui o mesmo arrazoado que lá deixei - interrompi a contribuição neste espaço. Será breve, uns três dias, o que nem causa alvoroço, dada a inconstância periódica que caracteriza a minha colaboração.
Acontece que, por motivos que se prendem com a revisão das primeiras provas do meu livro (de que mostro apenas o "lettering" da contracapa, por razões editoriais que eu me imponho), não dediquei o tempo necessário à administração e actualização deste, pois tenho a determinação de publicar, na íntegra, em cerca de cinco "postagens", a saga facinorosa do Diogo Alves.
O meu livro citado acima está, como gosto de dizer, em plena "fornada", uma vez que já tive provas da capa, contracapa e badanas que, a seu tempo, também divulgarei.
Para já, quero antever (mas não profetizar, porque não possuo poderes sibilinos iguais ou parecidos aos do Bandarra) o interesse dos amigos e daqueles que apreciam os livros de cariz policial e policiário, de forma a considerarem a posse de um exemplar desta minha primeira experiência no "ramo", consubstanciada em cerca de duzentas páginas. Para uns - ou para todos - a consideração que os leve a ler e, eventualmente, a criticar e a enfatizar, o que de bom, de mau, de excedente ou de minguado, a obra tiver. Porque a amizade não se faz após um aperto de mão, a convivência de tempo passado ou após um "muito gosto em conhecê-lo" ; aquela faz-se, muitas vezes, na distância, possivelmente até no clicar do "enter" no teclado à nossa frente.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.