quinta-feira, 9 de maio de 2013

A INSUSTENTÁVEL LEVEZA DO PARECER


Como eu admiro as aves! Não pagam IVA pela água que bebem ou pelo que comem; não suportam o pagamento das autoestradas, embora viagem por onde querem com espaço aberto e sem limites de velocidade; não têm de votar nem de se comprometer com políticos de merda que desgovernam o País e envergonham quem os colocou no mando; não precisam de revoluções para gozarem a liberdade; subsistem sem segurança social, sem rendimentos sociais de inserção, sem aposentações que os manda-chuva pretendem ratar para gastarem à brava, sem bancos que podem, de um dia para o outro, ficar com parte das poupanças dos depositantes.
Talvez, por isso, eu goste de desenhar aves e espaços abertos. Talvez, por isso, eu privilegie as minhas obras desenhadas em espaços livres, rocha e vegetação, com a Natureza como fundo. Certamente por isso, premeditei trazer a ilustração acima, que é uma vinheta de um trabalho meu.

Mudando de assunto.
Ontem referi-me aos Prémios Profissionais da BD, elaborando o texto da parte da manhã. à tarde, recebi, por email, os resultados da votação dos 25 jurados, onde me incluo.
É evidente que não vou  falar dos resultados, porque esses serão divulgados, por quem de direito, em lugar próprio, no dia 11.


Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.