domingo, 19 de agosto de 2012

BREVE CRÓNICA DE UMA APRESENTAÇÃO ANUNCIADA


E foi assim, naquele fim de tarde de 16 de Agosto: uma Buchholz com a montra "engalanada" com exemplares laranja-acastanhados dos "Piratas" e um autor que, salvo outras opiniões, até foi o último a descer a escadaria para entrar na sala do evento.
Estavam lá os bons amigos, presentes; não puderam lá estar outros bons amigos, mas era como se estivessem presentes.
Ainda aguardo as imagens captadas pelos fotógrafos oficiosos.
Os jornalistas, autores, críticos, editores, investigadores e dinamizadores de BD, um autarca, dois escritores e um produtor de televisão, ouviram de Jorge Magalhães uma bem documentada resenha da vida e obra de Emilio Salgari e dos que, na BD, contribuiram para a divulgação da obra do escritor veronês, bem como uma retrospectiva do trabalho deste humilde autor de "Os Piratas do Deserto", mormente os seus inícios, em finais dos anos 70, no "Mundo de Aventuras".
Se eu não estivesse a 300 quilómetros de Lisboa - o que significa 600 de ida e volta - ter-me-iam em outros lançamentos e apresentações, porque se os nossos livros "sobrevivem" nas livrarias, os autores convivem nestas ocasiões.
Voltarei a 21, porque é nesse dia que ocorre a efeméride do 150º aniversário do nascimento de Emilio Salgari.
Até lá...

2 comentários:

  1. A festa foi linda, pá!
    Apesar de ser a época de ir a banhos, compareceu muita gente. A sala estava composta. Tens muitos e bons amigos. Até o edil de Trancoso fez questão de estar presente. Uma prova de amizade, mas tambem de apreço pelas edições que tens publicado ao serviço da cultura, da história e de Trancoso. Fiquei muito satisfeito com o serão na Buchholz. São momentos de convívio, de conversas, de balanços e de projectos futuros sobre a Literatura, a Pintura, o Desenho, a Arquitectura. Coisas que nos dão outra dimensão da vida e do universo.
    Um abraço.

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  2. Podia lá estar toda a noite a dar á língua e a trocar memórias com o Jorge Magalhães. Todos os presentes foram impecáveis e ficam registados no lado mais favorável da minha memória.

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