Como expliquei no post anterior, a experiência que fiz com a adaptação à banda desenhada desta obra de Júlio Verne, resultou de uma "brincadeira", sem cuidar de pormenores de desenho, pois interessava-me enveredar pela cor feita em "photoshop". Daí ter desenhado, um esquiço a esferográfica azul (acima), com indicações da balonagem e textos.
Seguidamente passei para o trabalho "a limpo", desta vez a preto e com caneta apropriada, mas sem desvirtuar muito o traço rápido original.
Finalmente, foi levada a página ao "scanner" (no caso, a página 30) e aí trabalhada segundo as cores que eu pretendi dar, retirando-lhe no MGI os traços negros dos enquadramentos das vinhetas.
Conclusão: parei, como disse, na prancha 33, embora tenha desenhado a esferográfica mais cinco, que não levei ao computador.
Marcello (1)
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Raphael Carlo Marcello nasceu em Itália, em 16 de Novembro de 1929 e
faleceu em 23 de dezembro de 2007.
Ainda muito jovem, mudou-se para Paris, onde e...
Há 1 dia
É pena, Fernando, que não tenhas concluido e editado este trabalho. Tu tens arte, podias chegar onde chegou Uderzo e Goscinny. Podias ir além deles, porque tu, além de escreveres a história, sabes retratar muito bem o caracter dos personagens. Além do risco certo, sabes dar-lhe côr, movimento, vida.
ResponderEliminarUm abraço.